Consigo fechar os olhos e imaginar a curvatura da desilusão desta espécie de vida Dos dias que se amontoam na esperança inequívoca de um último adeus Recordar o teu corpo tatuado, feito de poema e sal Não esqueço Os dias que ao longo dos anos transformam-se em lembranças Haverás de me chorar quando preso às memórias descobrires que sou a última, a derradeira A saudade que não cessa E quando não souberes nem sequer o teu nome saberás que sempre fui a escolhida só tua
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Bárbara de Sousa
Blog Pessoal