Ontem
Ontem, quando senti os teus dedos
por entre o arvoredo no instante dos teus olhos
parados em mim o tempo eternizou-se
Senti-te e percebi que o mundo era uma floresta
nas palavras que dizias havia promessas
por entre as folhas deixadas ao abandono.
O chão, a tua pele e a memória dos teus lábios
tal e qual como um pássaro voavam
na longitude do teu olhar, não sei que dizias
era talvez o vento uivando por entre os rochedos
havia colinas, na brisa do teu nome ecoava o mar
ontem, esqueci os meus cabelos por entre
as tuas mãos perdi os sonhos
no crepúsculo daquela tarde quente
no instante sedento daquele lugar...
no instante sedento daquele lugar...
Ruivinha! Adorei... mil vezes... nada posso dizer que possa chegar à sombra de tamanhas palavras.
ResponderEliminar...o chão. a tua pele e a memória dos teus lábios
tal e qual como um pássaro voavam
na longitude do teu olhar...
UAU!...
Um beijo por cada vez que adorei...
Pela qualidade do seu blogue, decidi partilhar consigo o Pémio Dardos.
ResponderEliminarPasse pelo meu cantinho.
Um beijo
alexandre
Quando queremos que o hoje seja ontem!
ResponderEliminarFascinante!
Beijinho
profundamente,
ResponderEliminarcomo (te)
pro-curas,
beijo
Não vou elogiar-te mais, com medo de me tornar repetitivo, mas volto a dizer que adoro as tuas palavras. Consegues transmitir imagens tão belas e puras! Este poema está belíssima, cheio de Natureza e vida, cheio de paixão...
ResponderEliminarOntem tal como hoje és imensa no sentir...
ResponderEliminarDoce beijo
Se o som da noite invade a tua mente e a sombra as tuas palavras
ResponderEliminarse o vento frio de inverno penetra pelo teu corpo corre, foge e talvez me encontres. Beijo