Silêncios
Nos instantes ou momentos
em que as palavras são vapor
os silêncios gritados
que guardo dentro de mim
são ecos infinitos que me estrangulam.
Caí no vazio, perdi a consciência
quero correr numa espiral
e não olhar para atrás ao cruzar a meta
ganharemos os dois?
Vou quebrar as palavras
para que o ar possa fluir
O que há em mim? Nada,
tudo deixou de existir.
Quero a liberdade da lucidez
por entre o arvoredo
gelada em voo inerte
não voltarei, jamais!
em que as palavras são vapor
os silêncios gritados
que guardo dentro de mim
são ecos infinitos que me estrangulam.
Caí no vazio, perdi a consciência
quero correr numa espiral
e não olhar para atrás ao cruzar a meta
ganharemos os dois?
Vou quebrar as palavras
para que o ar possa fluir
O que há em mim? Nada,
tudo deixou de existir.
Quero a liberdade da lucidez
por entre o arvoredo
gelada em voo inerte
não voltarei, jamais!
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